resa em um Pesadelo
Capitulo 1
Após
um pesadelo horrível, Keila acordou gritando, com o coração disparado e o corpo
suado. Ela acendeu a luz do seu abajur, mesmo acordada sentia-se como se ainda
estivesse sonhando. Assim que seu pavor diminuiu ela se levantou, acendeu a luz
do quarto e desceu até a cozinha, se assustando com a cortina balançando com o
vento. "Droga que susto, o Fabio não
fechou a janela." xingou ela fechando a janela. Pegou um copo de água,
enquanto tomava água, percebeu que ainda tremia. Voltou para o quarto e tentou
dormir mais um pouco, porém não conseguiu, cansada de ficar rolando de um lado
para o outro, se levantou, ligou o micro e foi tomar um banho. Tomou uma ducha
refrescante e enquanto se secava, ouviu um barulho na rua e depois um carro
freando bruscamente, o que a deixou arrepiada. Vestiu-se e se sentou em frente
ao seu computador. Entrou em seu blog, leu alguns comentários e resolveu contar
sobre o seu pesadelo. Enquanto escrevia, recebeu uma mensagem muito estranha de
um usuário anônimo, que dizia de maneira muito sinistra:
Ela fechou a
mensagem depois de ler e continuou escrevendo em seu blog.
Ao sair de casa, Keila notou que o barulho que ouviu durante o banho era de uma
lata de lixo que fora derrubada e rolada pela rua, parando no poste perto de
sua casa. Ela desceu a rua de sua casa até o ponto de ônibus como sempre fazia.
A rua estava deserta, o que lhe chamou a atenção. Não que a rua fosse
movimentada, mas normalmente para aquele horário era comum ter mais pessoas e
carros. "Será que hoje é sábado?
Será que estou perdida no tempo?", imaginou enquanto procurava o
celular na bolsa. Ao encontrá-lo, viu pelo relógio que não era sábado e sim sexta-feira
como se lembrava. "Credo, hoje é
sexta-feira 13, espero que não seja um dia péssimo." Quando chegou ao
ponto, logo percebeu alguns rostos já familiares que costumavam estar naquele
horário e ficou conversando até a chegada do ônibus.
Após meia hora, o ônibus passou lotado e não parou. Todos no ponto ficaram
irritados. Keila pegou o celular e mandou uma mensagem ao seu chefe avisando
que chegaria atrasada, mas tão logo terminou de enviar a mensagem, outro ônibus
chegou, dessa vez vazio. Ela entrou e se sentou ao lado da janela próximo a
parte do fundo do coletivo. Ela estranhou que só ela havia entrado no ônibus,
sendo que todos o aguardavam impacientemente.
Levantou-se e olhou para fora na direção do ponto, e se surpreendeu ao
ver que não havia mais ninguém ali perto. Novamente sentiu aquela sensação
ruim. Ao voltar-se para o interior do ônibus, viu um homem horroroso a
encarando com uma faca suja de sangue em sua mão. Essa faca ensanguentada
bastaria para deixá-la apavorada, se não fosse o fato da pessoa que a segurava
ser o mesmo homem que lhe aparecera em seu pesadelo. Quando ele se aproximou
dela, Keila não conteve o grito, mas ele tapou sua boca.
- O que foi amor? Perguntou Fabio, tentando acordá-la. Ela acordou
gritando.
- Um pesadelo horrível. Ele a abraçou e notou o quanto ela tremia.
- Calma, já passou. Quer me contar? Perguntou ele.
- Será que passou mesmo?! Foi horrível, sonhei que havia tido um pesadelo, mas
acordei e segui o dia normal. Mas pelo visto tive um pesadelo dentro de outro.
Ela deitou e ficou abraçada com ele enquanto ele lhe fazia um cafuné, até pegar
novamente sono.
Após
um pesadelo horrível, Keila acordou gritando, com o coração disparado e o corpo
suado. Ela acendeu a luz do seu abajur, mesmo acordada sentia-se como se ainda
estivesse sonhando. Assim que seu pavor diminuiu ela se levantou, acendeu a luz
do quarto e desceu até a cozinha, se assustando com a cortina balançando com o
vento. "Droga que susto, o Fabio não
fechou a janela." xingou ela fechando a janela. Pegou um copo de água,
enquanto tomava água, percebeu que ainda tremia. Voltou para o quarto e tentou
dormir mais um pouco, porém não conseguiu, cansada de ficar rolando de um lado
para o outro, se levantou, ligou o micro e foi tomar um banho. Tomou uma ducha
refrescante e enquanto se secava, ouviu um barulho na rua e depois um carro
freando bruscamente, o que a deixou arrepiada. Vestiu-se e se sentou em frente
ao seu computador. Entrou em seu blog, leu alguns comentários e resolveu contar
sobre o seu pesadelo. Enquanto escrevia, recebeu uma mensagem muito estranha de
um usuário anônimo, que dizia de maneira muito sinistra:
“Você
continua dormindo.”
Ela fechou a
mensagem depois de ler e continuou escrevendo em seu blog.
O
despertador tocou duas horas depois. Ela o desligou e foi até a janela para
abri-la. Viu que aquele dia seria mais um dia de calor insuportável. Foi até o
seu guarda-roupas e escolheu um vestido estampado. Ao se olhar no espelho
sentiu um arrepio e uma sensação de déjà
vu. "Credo que sensação horrível",
pensou ela.
"Acho que o pesadelo me deixou exaltada...
...
Deixa de frescura mulher, foi um pesadelo", respondeu em pensamento, tentando se convencer.
Ao sair de casa, Keila notou que o barulho que ouviu durante o banho era de uma lata de lixo que fora derrubada e rolada pela rua, parando no poste perto de sua casa. Ela desceu a rua de sua casa até o ponto de ônibus como sempre fazia. A rua estava deserta, o que lhe chamou a atenção. Não que a rua fosse movimentada, mas normalmente para aquele horário era comum ter mais pessoas e carros. "Será que hoje é sábado? Será que estou perdida no tempo?", imaginou enquanto procurava o celular na bolsa. Ao encontrá-lo, viu pelo relógio que não era sábado e sim sexta-feira como se lembrava. "Credo, hoje é sexta-feira 13, espero que não seja um dia péssimo." Quando chegou ao ponto, logo percebeu alguns rostos já familiares que costumavam estar naquele horário e ficou conversando até a chegada do ônibus.
Após meia hora, o ônibus passou lotado e não parou. Todos no ponto ficaram irritados. Keila pegou o celular e mandou uma mensagem ao seu chefe avisando que chegaria atrasada, mas tão logo terminou de enviar a mensagem, outro ônibus chegou, dessa vez vazio. Ela entrou e se sentou ao lado da janela próximo a parte do fundo do coletivo. Ela estranhou que só ela havia entrado no ônibus, sendo que todos o aguardavam impacientemente. Levantou-se e olhou para fora na direção do ponto, e se surpreendeu ao ver que não havia mais ninguém ali perto. Novamente sentiu aquela sensação ruim. Ao voltar-se para o interior do ônibus, viu um homem horroroso a encarando com uma faca suja de sangue em sua mão. Essa faca ensanguentada bastaria para deixá-la apavorada, se não fosse o fato da pessoa que a segurava ser o mesmo homem que lhe aparecera em seu pesadelo. Quando ele se aproximou dela, Keila não conteve o grito, mas ele tapou sua boca.
Ao sair de casa, Keila notou que o barulho que ouviu durante o banho era de uma lata de lixo que fora derrubada e rolada pela rua, parando no poste perto de sua casa. Ela desceu a rua de sua casa até o ponto de ônibus como sempre fazia. A rua estava deserta, o que lhe chamou a atenção. Não que a rua fosse movimentada, mas normalmente para aquele horário era comum ter mais pessoas e carros. "Será que hoje é sábado? Será que estou perdida no tempo?", imaginou enquanto procurava o celular na bolsa. Ao encontrá-lo, viu pelo relógio que não era sábado e sim sexta-feira como se lembrava. "Credo, hoje é sexta-feira 13, espero que não seja um dia péssimo." Quando chegou ao ponto, logo percebeu alguns rostos já familiares que costumavam estar naquele horário e ficou conversando até a chegada do ônibus.
Após meia hora, o ônibus passou lotado e não parou. Todos no ponto ficaram irritados. Keila pegou o celular e mandou uma mensagem ao seu chefe avisando que chegaria atrasada, mas tão logo terminou de enviar a mensagem, outro ônibus chegou, dessa vez vazio. Ela entrou e se sentou ao lado da janela próximo a parte do fundo do coletivo. Ela estranhou que só ela havia entrado no ônibus, sendo que todos o aguardavam impacientemente. Levantou-se e olhou para fora na direção do ponto, e se surpreendeu ao ver que não havia mais ninguém ali perto. Novamente sentiu aquela sensação ruim. Ao voltar-se para o interior do ônibus, viu um homem horroroso a encarando com uma faca suja de sangue em sua mão. Essa faca ensanguentada bastaria para deixá-la apavorada, se não fosse o fato da pessoa que a segurava ser o mesmo homem que lhe aparecera em seu pesadelo. Quando ele se aproximou dela, Keila não conteve o grito, mas ele tapou sua boca.
- O que foi amor? Perguntou Fabio, tentando acordá-la. Ela acordou
gritando.
- Um pesadelo horrível. Ele a abraçou e notou o quanto ela tremia.
- Calma, já passou. Quer me contar? Perguntou ele.
- Será que passou mesmo?! Foi horrível, sonhei que havia tido um pesadelo, mas acordei e segui o dia normal. Mas pelo visto tive um pesadelo dentro de outro. Ela deitou e ficou abraçada com ele enquanto ele lhe fazia um cafuné, até pegar novamente sono.
- Um pesadelo horrível. Ele a abraçou e notou o quanto ela tremia.
- Calma, já passou. Quer me contar? Perguntou ele.
- Será que passou mesmo?! Foi horrível, sonhei que havia tido um pesadelo, mas acordei e segui o dia normal. Mas pelo visto tive um pesadelo dentro de outro. Ela deitou e ficou abraçada com ele enquanto ele lhe fazia um cafuné, até pegar novamente sono.
Keila passou o resto da noite sem pesadelos ou sonhos. Ao acordar,
sentia-se melhor. Ela se levantou, deixando o namorado dormindo. Tomou um
banho, vestiu-se e foi preparar o café da manhã para eles.
